Tive a oportunidade de conversar com Eduardo Coutinho a respeito de seu mais recente trabalho, "Moscou", que chega aos cinemas neste 7 de agosto (leia a crítica). Coutinho revela como João Moreira Salles "salvou" o filme, afirma que nunca mais irá filmar com película, agora que usou câmera digital HD, explica como ele e Enrique Díaz "dividiram" a direção e discute a forma como ficção e documentário coexistem em seus dois últimos filmes. Confira.
6 comentários:
Muito Legal!!! Parabens por esse post e pelos outros!
Parebéns pelo blog.
Viu o artigo sobre o filme de Coutinho na Piauí?
Tenho um blog que talvez te interesse dar uma olhada: cameracronica.blogspot.com.
abraço
Fábio, vi o artigo, sim. Você se refere ao texto escrito pelo Eduardo Escorel, fazendo considerações negativas sobre o filme, certo? Achei muito interessante, por ter sido escrito por um amigo do Coutinho e publicado em uma revista criada pelo João Moreira Salles, produtor do filme. Mas não concordo em nada com o que o Escorel diz. O filme é genial.
[]s.
Parabéns, Renato, adorei o comentário sobre Moscou. Elucidativo, "desvenda" um pouco da complexidade do trabalho magistral de Coutinho.
Te encontro no Viamundo. Vc já é um dos nossos!
grande abraco,
Dani Zupo
Parabéns, Renato.
Onde ocorreu a entrevista?
É impressão minha, ou você se media muito as palavras (eu mediria também)?
O Coutinho é um historiador. Não sei se ele estudou a fundo teoria da História, mas que ele demonstra um conhecimento muito forte da importância do imaginário, isso ele faz como poucos.
filmagem ruim
conteudo bom
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