No domingo, dia 2 de agosto, saiu uma matéria no jornal O Estado de S. Paulo, relatando que, no Afeganistão, um grande problema para os soldados dos Estados Unidos são as bombas caseiras que são feitas por talibãs a partir de sobras de outras várias guerras pelas quais o país já passou. Os insurgentes escondem os explosivos na estrada e, através de um robô controlado por um joystick, os soldados tentam desarmá-las. Quando não conseguem, os próprios têm que colocar a mão na massa e, vestindo uma espécie de escafandro, um deles é escolhido para arriscar a vida e tentar desarmar a bomba. Segundo a matéria, julho foi o mês em que o número de mortes de soldados atingiu seu ponto mais alto desde o início da guerra.
Troque Afeganistão por Iraque e bombas caseiras por bombas não tão caseiras assim e você tem "Guerra ao Terror" (The Hurt Locker), novo filme da diretora Kathryn Bigelow, que vem ganhando elogios por todos os lados desde que estreou nos Estados Unidos no último 26 de junho (e que está disponível em DVD por aqui desde abril). Expressões como “o melhor Iraq movie” (sim, já virou sub-gênero) ou “o melhor filme de guerra dos últimos anos” são, usualmente, associadas à produção. Do que não posso discordar. "Guerra ao Terror" possivelmente será uma das grandes obras lançadas neste ano e Bigelow merece aplausos por seu trabalho.
Mas antes de ser um filme de guerra, "The Hurt Locker" é um grande filme de ação. As discussões políticas sobre a guerra do Iraque não são o que mais importam, em um primeiro momento. Claro, depois de assistir ao longa, é mais do que válido pensar sobre a irresponsabilidade do governo americano diante do conflito, já que nem eles sabem contra o que estão combatendo. No filme, três soldados, William James (Jeremy Renner, fantástico), JT Sanborn (Anthony Mackie, sensacional) e Owen Eldridge (Brian Geragthy, muito bom) são os responsáveis por desativarem bombas. James é o que veste o escafandro e vai desarmar o explosivo e os outros dois ficam na retaguarda, de olho em qualquer pessoa ou movimento suspeitos. O problema é que, para os soldados, praticamente todos são suspeitos.
Com isso em mente, Bigelow consegue, através de um trabalho de câmera magistral, construir uma tensão quase insuportável para quem assiste ao filme. Primeiro, a câmera observa o soldado que vai tentar desativar a bomba. Como a diretora já deixou claro na poderosa cena introdutória do filme, é um trabalho ingrato, arriscado e o espectador já fica apreensivo, por saber que James pode morrer a qualquer momento. Logo, a câmera passa a captar os indivíduos ao redor e os soldados Sanborn e Eldridge quase perdidos, desconfiando de tudo e de todos. E, por vezes, a câmera toma o lugar dos olhos de James. Com uma montagem rápida e com uma constante mudança de planos, Bigelow produziu um filme extremamente tenso. Tensão que só termina quando uma bomba explode (ou não). E, claro, uma tensão temporária, porque logo, um novo motivo para deixar o espectador apreensivo se inicia.
Bigelow não está interessada em soldados heróicos, discutir consequências do terrorismo (daí o título brasileiro, "Guerra ao Terror", ser um pouco inapropriado) ou levantar bandeira contra ou a favor da guerra do Iraque. É o Iraque, mas poderia ser muito bem o Afeganistão relatado no primeiro parágrafo. Ela quer falar sobre as guerras modernas como produtoras de homens-máquinas, que deixam o que construíram para trás e ficam à espera de mais uma dose de adrenalina.
O filme afirma que a guerra é uma droga, porque ela vicia. James desativa bombas sem o equipamento de segurança, fica incomunicável de propósito, tenta desarmar o explosivo de uma bomba-relógio, minutos antes dela explodir. Só pela adrenalina, para saciar o vício. Bigelow não julga essa escolha. Ela sabe que é uma escolha. Não estamos falando de um patriota que está no campo de batalha pelo o amor ao país acima de tudo. Mas, sim, de um homem que precisa estar lá, precisa arriscar sua vida, para continuar vivendo. E em uma guerra irresponsável e sem muito sentido de ser, um homem-máquina se torna mais importante do que um patriota com amor à vida.
Troque Afeganistão por Iraque e bombas caseiras por bombas não tão caseiras assim e você tem "Guerra ao Terror" (The Hurt Locker), novo filme da diretora Kathryn Bigelow, que vem ganhando elogios por todos os lados desde que estreou nos Estados Unidos no último 26 de junho (e que está disponível em DVD por aqui desde abril). Expressões como “o melhor Iraq movie” (sim, já virou sub-gênero) ou “o melhor filme de guerra dos últimos anos” são, usualmente, associadas à produção. Do que não posso discordar. "Guerra ao Terror" possivelmente será uma das grandes obras lançadas neste ano e Bigelow merece aplausos por seu trabalho.
Mas antes de ser um filme de guerra, "The Hurt Locker" é um grande filme de ação. As discussões políticas sobre a guerra do Iraque não são o que mais importam, em um primeiro momento. Claro, depois de assistir ao longa, é mais do que válido pensar sobre a irresponsabilidade do governo americano diante do conflito, já que nem eles sabem contra o que estão combatendo. No filme, três soldados, William James (Jeremy Renner, fantástico), JT Sanborn (Anthony Mackie, sensacional) e Owen Eldridge (Brian Geragthy, muito bom) são os responsáveis por desativarem bombas. James é o que veste o escafandro e vai desarmar o explosivo e os outros dois ficam na retaguarda, de olho em qualquer pessoa ou movimento suspeitos. O problema é que, para os soldados, praticamente todos são suspeitos.
Com isso em mente, Bigelow consegue, através de um trabalho de câmera magistral, construir uma tensão quase insuportável para quem assiste ao filme. Primeiro, a câmera observa o soldado que vai tentar desativar a bomba. Como a diretora já deixou claro na poderosa cena introdutória do filme, é um trabalho ingrato, arriscado e o espectador já fica apreensivo, por saber que James pode morrer a qualquer momento. Logo, a câmera passa a captar os indivíduos ao redor e os soldados Sanborn e Eldridge quase perdidos, desconfiando de tudo e de todos. E, por vezes, a câmera toma o lugar dos olhos de James. Com uma montagem rápida e com uma constante mudança de planos, Bigelow produziu um filme extremamente tenso. Tensão que só termina quando uma bomba explode (ou não). E, claro, uma tensão temporária, porque logo, um novo motivo para deixar o espectador apreensivo se inicia.
Bigelow não está interessada em soldados heróicos, discutir consequências do terrorismo (daí o título brasileiro, "Guerra ao Terror", ser um pouco inapropriado) ou levantar bandeira contra ou a favor da guerra do Iraque. É o Iraque, mas poderia ser muito bem o Afeganistão relatado no primeiro parágrafo. Ela quer falar sobre as guerras modernas como produtoras de homens-máquinas, que deixam o que construíram para trás e ficam à espera de mais uma dose de adrenalina.
O filme afirma que a guerra é uma droga, porque ela vicia. James desativa bombas sem o equipamento de segurança, fica incomunicável de propósito, tenta desarmar o explosivo de uma bomba-relógio, minutos antes dela explodir. Só pela adrenalina, para saciar o vício. Bigelow não julga essa escolha. Ela sabe que é uma escolha. Não estamos falando de um patriota que está no campo de batalha pelo o amor ao país acima de tudo. Mas, sim, de um homem que precisa estar lá, precisa arriscar sua vida, para continuar vivendo. E em uma guerra irresponsável e sem muito sentido de ser, um homem-máquina se torna mais importante do que um patriota com amor à vida.
nota: 9/10 -- veja no cinema e compre o DVD
Guerra ao Terror (The Hurt Locker, 2008, EUA)
direção: Kathryn Bigelow; roteiro: Mark Boal; fotografia: Barry Ackroyd; montagem: Chris Innis, Bob Murawski; música: Marco Beltrami, Buck Sanders; produção: Kathryn Bigelow, Mark Boal, Nicolas Chartier, Greg Shapiro; com: Jeremy Renner, Anthony Mackie, Brian Geraghty, Guy Pearce, Ralph Fiennes, David Morse, Evangeline Lilly; estúdio: First Light Production, Kingsgate Films, Grosvenor Park Media; distribuição: Imagem Filmes. 131 min
direção: Kathryn Bigelow; roteiro: Mark Boal; fotografia: Barry Ackroyd; montagem: Chris Innis, Bob Murawski; música: Marco Beltrami, Buck Sanders; produção: Kathryn Bigelow, Mark Boal, Nicolas Chartier, Greg Shapiro; com: Jeremy Renner, Anthony Mackie, Brian Geraghty, Guy Pearce, Ralph Fiennes, David Morse, Evangeline Lilly; estúdio: First Light Production, Kingsgate Films, Grosvenor Park Media; distribuição: Imagem Filmes. 131 min
35 comentários:
Realmente é o melhor filme de guerra lançado nos últimos sei lá quantos, mas muitos, anos. Tenso, absurdamente bem dirigido e montado. Estava discutindo isso com uns amigos, e conseguimos tirar pelo menos umas 5 cenas realmente fodas, muitíssimo bem feitas.
Uma pena o nome besta que recebeu aqui no Brasil.
Filmaço mesmo! Pena que não teremos a chance de vermos na telona, ainda mais num país onde cortam filmes pela metade! Acho que esse vai ser o primeiro filme indicado ao Oscar que não veremos no cinema... Triste!
Mas Fábio, a distribuição dele nos EUA tbm foi bem atrapalhada pelo visto. Não entendi como deixaram um filme desse assim... não faz sentido.
Seja bem vindo!
Opa..Obrigado, Mariana.
A distribuição nos EUA de Guerra o Terror começou atrapalhada mesmo, mas as críticas positivas ao filme estão consertando o erro. O número de salas que estão exibindo o filme dobrou e ele vem atingindo uma boa média pra uma produção que estreou há 6 semanas
Me chama a atenção no filme também a descida gradual ao inferno que os personagens atravessam. No começo, tudo é feito à distância, de forma quase mecânica (lembrando aí os "homens-máquinas" que o Vitor escreveu muito bem no texto). Mas depois que eles passam a ter um contato mais carnal com a guerra (quem viu o filme sabe de qual cena estou falando), tudo se torna bem mais complicado e perigoso. Grande filme, que não merecia nunca o tratamento que tem recebido dos distribuidores.
P.s.: adorei também a forma como os grandes nomes do elenco são usados pela Bigelow, apenas em pontas praticamente: Guy Pearce, Ralph Fiennes, Evangeline Lili. Me lembrou o que o Malick faz em "Além da Linha Vermelha".
[]s.
The Hurt Locker (Guerra ao terror) realmente é um ótimo filme. Indicado ao Oscar para algumaas categorias, vai competir com Avatar, que é apenas um filme artificial, superficial, sem personalidade, é só efeitos especiais ... Realmente a divulgação de alguns filme$$$$ na mídia faz as pessoas acharem tudo muito bom ... Alguem já assistiu SURVEILLANCE (Sob Controle) da diretora Jeniffer Lynch? Outro injustiçado!!!
Filmaço! Pra mim é um grande favorito aos Oscars de: Melhor Montagem, Melhor ator, Melhor Edição de Som, já na categoria de roteiro original, briga feia com Bastardos Inglórios. Avatar é um lixo, só ganha com prêmios técnicos: Direção de arte e quiça o Melhor mixagem de som, pq roteiro não tem nenhum, não é atoa que nem concorre ao prêmio, e de direção não tem nada de espetacular, Quentin Tarantino leva essa.
Calma gente ... vai passar por aqui sim.
Acho que nao vimos o mesmo filme!
Tenso??? que tenso???
o filme da sono, cochilei em alguns momentos :S!
Eh um filme razoavel, nunca um bom filme.
cenas bizarras: tirar bomba de dentro do corpo do garoto hahaha! ficou ate engracada! nao sei se estou ficando muito critico, mas nao vi nada nele. Sinceramente esperava muito mais pelas criticas. Quando vamos ter realmente filmes de guerra como: Fomos Herois do mel gibson. Decadencia total hoje em dia!
Mas o pior filme de guerra de todos eh American Soldiers da pra rir pra caramba!
ZZZZZZZzzzzzzzzzzz Sono total. Chato. Parei de ver antes do final.
Concordo com as duas útimas postagens, o hilme é uma BOMBA!
O filme é muito lento. Não pra entender bombas serem largadas sem ninguém para detoná-las, como na primeira cena. James ficava horas tentando desarmar as bombas e ninguém as detonava. Avatar é muito superior. Eu e minha esposa paramos de ver o filme antes do fim, ficamos com sono.
Bastardos é muito melhor, excelente roteiro, interpretação fabulosa do Coronel Hans Landa, roteiro original e criativo. Ali sim tem suspense, como na cena inicial, e alguma coisa efetivamente acontece. Guerra ao terror é um sonífero.
Filme fraco e só teve lugar na academia pois os EUA estão precisando de um "consolo" diante do FIASCO que é a guerra do Iraque.
Do Vietnã tivemos Platoon. Do Iraque, nasceu o The Hurt Locker, que massageia o ego norte-americado porém BEM piorado em relação a incursão sobre a guerra vietnamita.
ps: Em BH assisti o filme no cinema. Houve algum problema de distribuição?
Em tempo: Tirar o Oscar do Tarantino foi muito infeliz.
Bastardos Inglórios é melhor em simplesmente TODOS os aspectos de direção.
Patético.
eu sou militar e posso dizer, o filme é uma DROGA !!! acharem q o filme é tenso, q prende a atenção, qnt bobagem, ela dá é sono.... não passa de um filme razoavel.
até parecem q nao assistiram a "fomos heróis", com uma atuação impecavel de Mel Gibson, ou até msm "a guerra de Hart", mais antigo e q ninguem fala.....
é lamentavel, esses criticos e opniões tao contrarias
Realmente foi excelente filme e parabens pelo post, muito completo.
www.brasildestino.wordpress.com
Achei um filme panfletário, republicano, bushista e facista. os iraquianos usam o corpo de criancinhas para explodirem os heróis americanos que sofrem com as criancinhas do Iraque. Aff!
Olha, não gostar de "Guerra ao Terror" é uma coisa. Agora, citar como exemplo de grandes filmes de guerra "Fomos Heróis" e "Guerra de Hart"??? Não dá nem pra levar a sério!!! Se fosse um "Apocalypse Now" da vida, ainda daria pra entender a comparação, mas... "Fomos Heróis"?!?!? Não sei como não usaram "Olga" como exemplo!!!
E o outro ainda diz: "eu sou militar e posso dizer, o filme é uma DROGA!".
Realmente devemos assinar em baixo!!! Afinal de contas, não há quem tenha um know-how cinematográfico maior que o dos militares!!!
Tsc, tsc, tsc...
Que sono, que filme chato! o cinema dormindo
Assisti, praticamente todos os filmes indicados ao OSCAR 2010. "Avatar" é um filme visualmente perfeito, com ótimo roteiro, trilha sonora e montagem. "Bastardos Inglórios", tem ótimas atuações e uma direção competente. "Preciosa" é um filme inesquecível e um dos grandes destaques entre os indicados. Mas a pior decepção que tive foi presenciar a premiação de "GUERRA AO TERROR" como filme do ano. O filme é uma droga! Nota zero em todos os quesitos e certamente uma péssima opção de entretenimento, com um tema extremamente batido e bastante explorado pela imprensa.
Não recomendo esse filme "documental" para meu pior inimigo!!!!
Eu amei o filme, é um soco no estômago sabe... Eu quero dizer, faz você refletir sobra a vida e ao mesmo tempo é emocinante Você aquelas pessoas arriscando a vida, inimgos que vivem no país inimigo, convivendo com eles. Enquanto o medo da morte ou a dor pela perda de alguém os invade em segredo...
Uma porcaria...fraquinho,fraquinho...
Eu axei um filme tão mas tão chato ¬¬. Passa o tempo desarmando bombinha ai q xatice. Tinha uns trocentos dormindo na sala u.u
Eu adorei o filme,eu estava lendo os comentarios e vi todo mundo comentando o filme é uma droga uma droga e o filme Avatar nunca achei que diria isso que eu posso fazer!!!
Avatar filme todo computadorizado,Ficção cientifica pura e não tem logica abitante nativos de um planeta desconhecido
com habilidades surreais vivendo a não sei quantos anos sem noção.
Seria a mesma coisa se vinhece um Diretor de cinema pode ser qualquer um fizese um filme igual nem ao AVATAR ficção cientifica computação pura e concorrer ao (OSCAR),agora me dizem vocês quantos filmes como GUERRA AO TERROR foi concorrer a estatueta digamos assim um filme (REAL)?e quantos filmes de ficção cientifica concorreu a estatueta tem um bocado que até perdi as contas,agora eu falo quem critica Guerra ao Terror não tem gosto,o filme trás uma MENSAGEM para todos os que vejam como é o dia de Soldados Americanos no Afeganistão pessoas matando seu proprio povo com bombas isso sim que é um filme que expressa alguma coisa na vida real,mostrar como é o mundo de hoje em dia que nós vivemos isso sim é uma mensagem.Seria chato se vinhece uns rebeldes (terrorista) na sua cidade e aterrorizar todos com bombas ou até mesmo Homens Bombas e ai quem teria que vim para negociar ou desarmar as bombas (AVATAR) é meus amigos vivem a vidinha de luxo de vocês enquanto tem pessoas do outro lado do mundo sofrendo vivem a vida de fantasia de AVATAR de vocês enquando Homens Morrem para ajudar pessoas.Agora pensem bém quais são as chances de existir um outro mundo com seres nativos com habilidade surreais?E quais são as possibilidades de você virar a chave do seu carro para ligar o carro e o seu carro explodir com você dentro?Há a respota e de 99% para primeira pergunta e 1% para segunda pergunta essa seria a reposta de pessoas que não vejam pelo lado positivo do filme,quando forem fazer um comentario até mesmo criticando o filme pensem bém antes de gastar o seu teclado atoa.
10 a 0 para Guerra ao Terror
(A Guerra é uma droga)
E a nossa vida é como Cara e Coroa nunca sabemos quando iremos morrer.
Nunca vi tantos imbecis falando tantas asneiras como to vendo... AVATAR é um marco na história do cinema!!! Ah tá, os organizadores do OSCAR estao errados sim, vcs é q estão certos... Não me levem a mal, mas se não têm intelecto suficiente nem sensibilidade para perceber o potencial de AVATAR, a mensagem que o filme transmite além do espetáculo em efeitos especiais por favor, permaneçam calados.
O filme é interessante, mas tecnicamente absurdo. Para quem conhece algo do assunto, dá pra imaginar os coitados dos assessores técnicos da produção frustrados com as idéias da direção, porque os soldados fazem coisas absurdas e completamente fora da realidade.
Filme chato e ridículo. Como pode um filme destes receber prêmios? Bem, deve ter sido mesmo pela falta de outra opção.
Eu assisti esse filme finalmente ontem, e pra minha surpresa, ele é muito pior do que eu imaginava..Concordo com os demais.. num filme de guerra o mínimo que se epsera é 'tensão'.. e de tensão ele não tem nada...dá é sono! E os diálogos então..tão 'profundos'...impressionantemente ruim..é difícil acreditar que isso ganhou um oscar de melhor filme...
Essa cambada de imbecis fãzetes de filminhos comerciais como AVATAR... só falam merda mesmo...
Sobre o filme ser tedioso, vamos colocar essa cambada de imbecis amarrados a uma bomba com suas vidas dependendo do sucesso de um técnico da Gate para eles verem se essa situação "dá sono" mesmo... Os fãzetes de filminhos comerciais acham que tensão é somente o desembarque do dia D em o Resgate do Soldado Ryan...
Meus pêsames para todos vocês!!! Vão manjar de roteiro, história, ambientação, fotografia e outros pontos principais a serem analizados em um filme, para depois virem escrever merda na internet!
band of brothers dá de 1000 a zero...
band of brothers dá de 1000 a zero e dá pra ver de novo...
Chato.
Odeio filmes de guerra.
Odeio heorismos baratos.
Quando alguem pode se considerar heroi, alguem de honra, depois de fuzilar e destruir familias?
Depois de matar pessoas?
Qual a honra em se tornar um assassino em nome de um mapa ou de dinheiro?
Que honra ha em defender um nome que nao respeita diferenças?
ODEIO FILMES DE GUERRA!!!!!!!
Se não o pior, um dos piores filmes de guerra que já vi puts que perda de tempo.
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