Já está rolando nas salas do Usina em BH, e também no Cine Humberto Mauro, a programação do INDIE 2008 (site). Esta é uma das mostras mais particulares do calendário nacional, já que grande parte de sua seleção comporta filmes que não serão vistos em outros lugares, seja em festivais, seja no circuito comercial, seja em DVD.
Nesse espírito de “veja no INDIE ou não veja nunca” (“nunca” é exagero, já que hoje a internet é um meio de distribuição de fato), esta oitava edição da mostra tem uma característica destoante dos anos anteriores. E isso para o bem, do ponto de vista curador da coisa toda.
Se já tivemos INDIEs com uma cartela de filmes badalados, certezas de filas até o fim do quarteirão, em 2008 cabem numa mão os longas que chegam laureados por suas passagens em festivais anteriores e também pela fama de seus diretores. São eles, “O Silêncio de Lorna”, dos irmãos Dardenne, e “A Fronteira da Alvorada”, de Philippe Garrel. Há também o novo documentário de Eryk Rocha, “Panchamama”, e o vencedor da categoria no Oscar deste ano, “Táxi Para a Escuridão”.
No mais, os programas do INDIE 2008 incluem em grande número títulos de cineastas emergentes, que estão em seus primeiros ou segundos filmes. Outros já possuem uma filmografia, mas esta é desconhecida fora do circuito de festivais ou em mercados que não sejam os de seus países de origem – como é o caso dos alemães da Nova Escola de Berlim.
O INDIE está mais indie do que nunca este ano. O convite é para o cinéfilo se tornar um aventureiro, montar sua programação no escuro e descobrir novos cinemas. Até o fim da mostra, e depois também, o cinematório fará o relato de seus achados. Para localizar os filmes comentados, consulte o índice abaixo:
- Amantes
- Anywhere, USA
- Ato de Violência
- Bangalô
- Como Ser
- Destino Traçado
- Entardecer
- FIX
- Gesto Obsceno
- Hannah Takes the Stairs
- Harrison Montgomery
- Pan-Cinema Permanente
- Rio
- O Silêncio de Lorna
- Táxi Para a Escuridão
Nesse espírito de “veja no INDIE ou não veja nunca” (“nunca” é exagero, já que hoje a internet é um meio de distribuição de fato), esta oitava edição da mostra tem uma característica destoante dos anos anteriores. E isso para o bem, do ponto de vista curador da coisa toda.
Se já tivemos INDIEs com uma cartela de filmes badalados, certezas de filas até o fim do quarteirão, em 2008 cabem numa mão os longas que chegam laureados por suas passagens em festivais anteriores e também pela fama de seus diretores. São eles, “O Silêncio de Lorna”, dos irmãos Dardenne, e “A Fronteira da Alvorada”, de Philippe Garrel. Há também o novo documentário de Eryk Rocha, “Panchamama”, e o vencedor da categoria no Oscar deste ano, “Táxi Para a Escuridão”.
No mais, os programas do INDIE 2008 incluem em grande número títulos de cineastas emergentes, que estão em seus primeiros ou segundos filmes. Outros já possuem uma filmografia, mas esta é desconhecida fora do circuito de festivais ou em mercados que não sejam os de seus países de origem – como é o caso dos alemães da Nova Escola de Berlim.
O INDIE está mais indie do que nunca este ano. O convite é para o cinéfilo se tornar um aventureiro, montar sua programação no escuro e descobrir novos cinemas. Até o fim da mostra, e depois também, o cinematório fará o relato de seus achados. Para localizar os filmes comentados, consulte o índice abaixo:
- Amantes
- Anywhere, USA
- Ato de Violência
- Bangalô
- Como Ser
- Destino Traçado
- Entardecer
- FIX
- Gesto Obsceno
- Hannah Takes the Stairs
- Harrison Montgomery
- Pan-Cinema Permanente
- Rio
- O Silêncio de Lorna
- Táxi Para a Escuridão
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