Lançados este ano no Brasil e/ou no país de origem.
1. O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (The Lord of The Rings: The Return of the King, 2003, EUA)
Dir.: Peter Jackson
Fechando a trilogia com toda a classe. Aplausos, lágrimas, risos. Hail to the King!
2. Ônibus 174 (2002, Brasil)
Dir.: José Padilha
Soco no estômago e na mente. Filme de deixar imobilizado na poltrona. Passou pouco nos cinemas, mas não deixem de assistir quando chegar em vídeo. Deve concorrer ao Oscar de Documentário.
3. Chicago (2002, EUA)
Dir.: Rob Marshall
Um espetáculo para refletir sobre o poder da mídia e a ambição pela fama.
4. O Pianista (The Pianist, 2002, Polônia/Inglaterra/Alemanha/França)
Dir.: Roman Polanski
Filme dramático do ano. E Adrien Brody faz uma das melhores atuações a que já assisti.
5. Durval Discos (2002, Brasil)
Dir.: Anna Muylaert
A virada na metade do filme o deixa ainda mais divertido que no início. Revelação do ano pra mim.
6. O Homem Que Copiava (2003, Brasil)
Dir.: Jorge Furtado
Sou fã do cara nos curtas e nos longas minha admiração vai pelo mesmo caminho. Adoro intervenções na narrativa - e nisso o Furtado é mestre.
7. Os Vigaristas (Matchstick Men, 2003, EUA)
Dir.: Ridley Scott
Talvez a melhor reviravolta do ano está neste filme. O elenco, de primeira, só ajuda. Destaque para Alison Lohman, de 24 anos, vivendo uma garota de 14!
8. Abaixo o Amor (Down With Love, 2003, EUA)
Dir.: Peyton Reed
Mesmo sem identificar bem as referências e homenagens, me diverti pra caramba assistindo a este filme. Ewan McGregor e Renée Zellweger em ótima forma, e uma das direções mais inventivas do ano.
9. Procurando Nemo (Finding Nemo, 2003, EUA)
Dir.: Andrew Stanton
Pixar comanda. Este não é o melhor do estúdio (ainda prefiro “Toy Story 2”), mas é excelente assim mesmo. Dá até vontade de aprender “baleiês”.
10. X-Men 2 (X2, 2003, EUA)
Dir.: Bryan Singer
É uma das melhores continuações de todos os tempos, pois mantém o mesmo nível do antecessor, chegando a superá-lo em alguns aspectos, principalmente no desenvolvimento da história, já que o primeiro me parece bem limitado à fórmula “heróis vs. bandidos”.
11. 8 Mile – Rua das Ilusões (8 Mile, 2002, EUA)
Dir.: Curtis Hanson
Curtis Hanson é mesmo um ótimo diretor. E Eminem não faz feio como ator. E não deixa de ser interessante conhecer os duelos de rap. Seria este o “Karatê Kid” dos rappers?
12. Kill Bill: Volume 1 (2003, EUA)
Dir.: Quentin Tarantino
Precisei assistir duas vezes para o filme “descer” direito. Se Tarantino já é cult, imagine então dirigindo um filme de artes marciais cheio de referências e homenagens a filmes... cults! Mas é inegável que o cara é mestre com a câmera. E o filme, sozinho, se sustenta bem. Só achei desnecessário parti-lo em dois. Mas são coisas da indústria...
13. Hulk (2003, EUA)
Dir.: Ang Lee
Azar se o Hulk parece um boneco de borracha. Ang Lee teve a manha e fez um filme corajoso, experimental e com fôlego. Ninguém mandou quem não gostou esperar por outro “Homem-Aranha”. Quebraram a cara.
14. Confissões de uma Mente Perigosa (Confessions of a Dangerous Mind, 2003, EUA)
Dir.: George Clooney
George Clooney devia passar mais tempo atrás das câmeras. Gosto do cara como ator, mas como diretor sua performance me agradou bem mais. E o roteiro do sempre ótimo Charlie Kaufman é um dos melhores dele.
15. As Horas (The Hours, 2002, EUA)
Dir.: Stephen Daldry
O “filme de mulher” do ano. Não sou muito fã de dramalhões, mas o que mais me chamou a atenção foi a narrativa trilinear. Muito bem sacado. Ah, e a Julianne Moore dá um show.
16. Embriagado de Amor (Punch-Drunk Love, 2002, EUA)
Dir.: P.T. Anderson
Comédia romântica experimental, para poucos. Talvez só para os fãs do P.T. Anderson. É o trabalho mais curioso de sua carreira. E Adam Sandler se sai muito bem, o que prova que o diretor é, muitas vezes, o responsável por grandes atuações (basta ver o que P.T. Anderson fez com Tom Cruise em “Magnólia” e Mark Wahlberg em “Boogie Nights”).
17. O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (Terminator 3: The Rise of the Machines, 2003, EUA)
Dir.: Jonathan Mostow
Do pacote de blockbusters lançados este ano, “T3” foi o que mais gostei. “Hulk” e “X-Men 2” estão acima na lista, mas é porque são filmes que gostei mais da segunda vez a que assisti. Se é para causar um impacto de blockbuster (ou seja, daqueles a que você assiste e acha a primeira vez a melhor), “T3” ganha fácil. Só aquela perseguição de caminhões já vale os dois “Matrix” juntos.
18. O Chamado (The Ring, 2002, EUA)
Dir.: Gore Verbinski
Até hoje não vi o original, “Ringu”, mas, por mais que esteja curioso para assistir, gostei o suficiente de “O Chamado” para aceitá-lo sem querer fazer comparações.
19. Samba-Canção (2002, Brasil)
Dir.: Rafael Conde
Talvez ninguém consiga ver esse filme, pois passou em pouquíssimos cinemas e nem sei se tem previsão de lançamento em vídeo. De qualquer forma, é uma delícia para quem gosta de cinema, principalmente para quem faz cinema. Não é o meu caso este último, mas como acompanho o processo de uma distância um tanto próxima, me diverti a valer.
20. O Filho da Noiva (El Hijo de la Novia, 2001, Argentina/Espanha)
Dir.: Juan José Campanella
Esse filme argentino é ótimo para uma “sessão da tarde”. Muito engraçado e repleto de personagens interessantes. Vale dar uma conferida num final de semana.
21. Baran (2001, Irã)
Dir.: Majid Majidi
Este até merecia estar mais em cima na lista de tão bom. Porque diabos o coloquei aqui embaixo? Ah... Agora não vou refazer tudo. Assistam. É tocante e, sem uma gota de moralismo, dá uma bela lição de amizade – coisa que os iranianos sabem fazer bem, né?
22. Segunda-feira ao Sol (Los Lunes al Sol, 2002, Espanha)
Dir.: Fernand León de Aranda
Pode um tema dramático como o desemprego, ainda mais hoje em dia, gerar uma comédia? Quer dizer, não sei bem se definir como comédia é correto. Talvez as situações que surgem do drama o tornem engraçado. É o “rir para não chorar”.
23. O Caminho das Nuvens (2003, Brasil)
Dir.: Vicente Amorim
Wagner Moura e Cláudia Abreu brilham em atuações marcantes. Atravessar meio país numa bicicleta em busca de um sonho? No Brasil, tem que ter fé para acreditar que vale a pena. E o final eu acho fantástico. As nuvens. Notem as nuvens!
1. O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (The Lord of The Rings: The Return of the King, 2003, EUA)
Dir.: Peter Jackson
Fechando a trilogia com toda a classe. Aplausos, lágrimas, risos. Hail to the King!
2. Ônibus 174 (2002, Brasil)
Dir.: José Padilha
Soco no estômago e na mente. Filme de deixar imobilizado na poltrona. Passou pouco nos cinemas, mas não deixem de assistir quando chegar em vídeo. Deve concorrer ao Oscar de Documentário.
3. Chicago (2002, EUA)
Dir.: Rob Marshall
Um espetáculo para refletir sobre o poder da mídia e a ambição pela fama.
4. O Pianista (The Pianist, 2002, Polônia/Inglaterra/Alemanha/França)
Dir.: Roman Polanski
Filme dramático do ano. E Adrien Brody faz uma das melhores atuações a que já assisti.
5. Durval Discos (2002, Brasil)
Dir.: Anna Muylaert
A virada na metade do filme o deixa ainda mais divertido que no início. Revelação do ano pra mim.
6. O Homem Que Copiava (2003, Brasil)
Dir.: Jorge Furtado
Sou fã do cara nos curtas e nos longas minha admiração vai pelo mesmo caminho. Adoro intervenções na narrativa - e nisso o Furtado é mestre.
7. Os Vigaristas (Matchstick Men, 2003, EUA)
Dir.: Ridley Scott
Talvez a melhor reviravolta do ano está neste filme. O elenco, de primeira, só ajuda. Destaque para Alison Lohman, de 24 anos, vivendo uma garota de 14!
8. Abaixo o Amor (Down With Love, 2003, EUA)
Dir.: Peyton Reed
Mesmo sem identificar bem as referências e homenagens, me diverti pra caramba assistindo a este filme. Ewan McGregor e Renée Zellweger em ótima forma, e uma das direções mais inventivas do ano.
9. Procurando Nemo (Finding Nemo, 2003, EUA)
Dir.: Andrew Stanton
Pixar comanda. Este não é o melhor do estúdio (ainda prefiro “Toy Story 2”), mas é excelente assim mesmo. Dá até vontade de aprender “baleiês”.
10. X-Men 2 (X2, 2003, EUA)
Dir.: Bryan Singer
É uma das melhores continuações de todos os tempos, pois mantém o mesmo nível do antecessor, chegando a superá-lo em alguns aspectos, principalmente no desenvolvimento da história, já que o primeiro me parece bem limitado à fórmula “heróis vs. bandidos”.
11. 8 Mile – Rua das Ilusões (8 Mile, 2002, EUA)
Dir.: Curtis Hanson
Curtis Hanson é mesmo um ótimo diretor. E Eminem não faz feio como ator. E não deixa de ser interessante conhecer os duelos de rap. Seria este o “Karatê Kid” dos rappers?
12. Kill Bill: Volume 1 (2003, EUA)
Dir.: Quentin Tarantino
Precisei assistir duas vezes para o filme “descer” direito. Se Tarantino já é cult, imagine então dirigindo um filme de artes marciais cheio de referências e homenagens a filmes... cults! Mas é inegável que o cara é mestre com a câmera. E o filme, sozinho, se sustenta bem. Só achei desnecessário parti-lo em dois. Mas são coisas da indústria...
13. Hulk (2003, EUA)
Dir.: Ang Lee
Azar se o Hulk parece um boneco de borracha. Ang Lee teve a manha e fez um filme corajoso, experimental e com fôlego. Ninguém mandou quem não gostou esperar por outro “Homem-Aranha”. Quebraram a cara.
14. Confissões de uma Mente Perigosa (Confessions of a Dangerous Mind, 2003, EUA)
Dir.: George Clooney
George Clooney devia passar mais tempo atrás das câmeras. Gosto do cara como ator, mas como diretor sua performance me agradou bem mais. E o roteiro do sempre ótimo Charlie Kaufman é um dos melhores dele.
15. As Horas (The Hours, 2002, EUA)
Dir.: Stephen Daldry
O “filme de mulher” do ano. Não sou muito fã de dramalhões, mas o que mais me chamou a atenção foi a narrativa trilinear. Muito bem sacado. Ah, e a Julianne Moore dá um show.
16. Embriagado de Amor (Punch-Drunk Love, 2002, EUA)
Dir.: P.T. Anderson
Comédia romântica experimental, para poucos. Talvez só para os fãs do P.T. Anderson. É o trabalho mais curioso de sua carreira. E Adam Sandler se sai muito bem, o que prova que o diretor é, muitas vezes, o responsável por grandes atuações (basta ver o que P.T. Anderson fez com Tom Cruise em “Magnólia” e Mark Wahlberg em “Boogie Nights”).
17. O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (Terminator 3: The Rise of the Machines, 2003, EUA)
Dir.: Jonathan Mostow
Do pacote de blockbusters lançados este ano, “T3” foi o que mais gostei. “Hulk” e “X-Men 2” estão acima na lista, mas é porque são filmes que gostei mais da segunda vez a que assisti. Se é para causar um impacto de blockbuster (ou seja, daqueles a que você assiste e acha a primeira vez a melhor), “T3” ganha fácil. Só aquela perseguição de caminhões já vale os dois “Matrix” juntos.
18. O Chamado (The Ring, 2002, EUA)
Dir.: Gore Verbinski
Até hoje não vi o original, “Ringu”, mas, por mais que esteja curioso para assistir, gostei o suficiente de “O Chamado” para aceitá-lo sem querer fazer comparações.
19. Samba-Canção (2002, Brasil)
Dir.: Rafael Conde
Talvez ninguém consiga ver esse filme, pois passou em pouquíssimos cinemas e nem sei se tem previsão de lançamento em vídeo. De qualquer forma, é uma delícia para quem gosta de cinema, principalmente para quem faz cinema. Não é o meu caso este último, mas como acompanho o processo de uma distância um tanto próxima, me diverti a valer.
20. O Filho da Noiva (El Hijo de la Novia, 2001, Argentina/Espanha)
Dir.: Juan José Campanella
Esse filme argentino é ótimo para uma “sessão da tarde”. Muito engraçado e repleto de personagens interessantes. Vale dar uma conferida num final de semana.
21. Baran (2001, Irã)
Dir.: Majid Majidi
Este até merecia estar mais em cima na lista de tão bom. Porque diabos o coloquei aqui embaixo? Ah... Agora não vou refazer tudo. Assistam. É tocante e, sem uma gota de moralismo, dá uma bela lição de amizade – coisa que os iranianos sabem fazer bem, né?
22. Segunda-feira ao Sol (Los Lunes al Sol, 2002, Espanha)
Dir.: Fernand León de Aranda
Pode um tema dramático como o desemprego, ainda mais hoje em dia, gerar uma comédia? Quer dizer, não sei bem se definir como comédia é correto. Talvez as situações que surgem do drama o tornem engraçado. É o “rir para não chorar”.
23. O Caminho das Nuvens (2003, Brasil)
Dir.: Vicente Amorim
Wagner Moura e Cláudia Abreu brilham em atuações marcantes. Atravessar meio país numa bicicleta em busca de um sonho? No Brasil, tem que ter fé para acreditar que vale a pena. E o final eu acho fantástico. As nuvens. Notem as nuvens!
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