1. "Velozes e Furiosos 4" foi campeão de bilheteria nos EUA (provavelmente no Brasil também), com mais de 70 milhões de doletas em três dias. E aqui no site a coisa não foi diferente: minha crítica fictícia de 1º de abril rendeu mais de 2 mil visualizações só entre quinta e sexta. Segundo as estatísticas de acesso, a grande parte dessas visualizações partiu do Google - ou seja, não foi algum outro site maior que apontou para o post e gerou esse boom de acessos, não. As pessoas chegaram até o texto porque procuraram mesmo pelo filme. Enquanto isso, a crítica de "3 Macacos" rendeu 19 visualizações nos mesmos dois dias. "Gran Torino" está sem um comentário sequer. E por aí vai...
2. Constatar esses números me leva a raciocinar sobre o rumo das coisas por aqui. Afinal, não é um fenômeno isolado. Não acho que seja coincidência o fato de nosso podcast mais comentado e acessado ter sido aquele em que falamos sobre o ataque de raiva de Christian Bale. Também não deve ser coincidência o texto sobre o Oscar 2009 ter sido um dos mais polêmicos. Ou a crítica de "O Homem que Desafiou o Diabo" ter ficado quase um ano como a mais acessada de nosso banco de dados. O que fazer diante disso? Partir em busca de mais acessos, selecionando assuntos mais populares? Ou manter a linha e me contentar com esses fenômenos esporádicos de audiência? Foda-se. Eu não vou me prostituir. Se eu tiver que falar de "Velozes e Furiosos", vai ser nesse estilo do 1º de abril (calma, críticas de mentirinha não vão virar uma série!). Por exemplo, verei "Dragonball" amanhã. Dublado. Tomara que não seja uma bomba, até porque gosto do James Wong, mas os trailers deixam a expectativa lá embaixo. De qualquer forma, vou escrever sobre o filme. Só não esperem babação de ovo ou esculachos gratuitos. Mas tendo em vista a popularidade do desenho animado, creio que o Google vai ajudar a acelerar nossos acessos mais uma vez.
3. Por outro lado, a crítica de "Entre os Muros da Escola" foi a mais acessada do mês de março (e rendeu links em vários blogs como recomendação - obrigado a todos!). Tudo bem que a maioria foi de pessoas que estavam atrás de informações para trabalhos escolares/universitários (ver comentários do post sobre o filme). Mas é mais recompensador ver esses números, do que saber que uma piada de 1º de abril rendeu quatro, cinco vezes mais acessos.
4. Sobre o podcast, talvez ele seja cancelado. Talvez. A audiência tem ficado abaixo do esperado e como é algo que dá trabalho fazer (não gravar, mas editar, selecionar trilha, pagar o servidor...) talvez seja melhor encerrar. A não ser que haja uma manifestação significativa dos leitores/ouvintes pela manutenção do podcast. Os comentários estão abertos aí para isso. Não é que eu não goste de fazer: pelo contrário, é algo que me deixou muito animado quando comecei a bolar. Mas não vou ser cego quanto a aceitação do público. Talvez devêssemos fazer um programa de humor (e falar de "Velozes e Furiosos", claro!)? Ou talvez seja melhor baixar a bola mesmo.
5. Sim, estou falando abertamente com vocês sobre o cinematório. Creio que é a primeira vez. Bom, não tenho nada a esconder e sempre fui a favor do diálogo com o leitor. Não vou ficar aqui escrevendo, gravando, filmando ou o que quer que seja só para eu mesmo ler, ouvir, ver. O site tem um público, isso é fato. Não é um grande público, mas é o suficiente para me manter estimulado a continuar. Aos trancos e barrancos, mas em frente.
2. Constatar esses números me leva a raciocinar sobre o rumo das coisas por aqui. Afinal, não é um fenômeno isolado. Não acho que seja coincidência o fato de nosso podcast mais comentado e acessado ter sido aquele em que falamos sobre o ataque de raiva de Christian Bale. Também não deve ser coincidência o texto sobre o Oscar 2009 ter sido um dos mais polêmicos. Ou a crítica de "O Homem que Desafiou o Diabo" ter ficado quase um ano como a mais acessada de nosso banco de dados. O que fazer diante disso? Partir em busca de mais acessos, selecionando assuntos mais populares? Ou manter a linha e me contentar com esses fenômenos esporádicos de audiência? Foda-se. Eu não vou me prostituir. Se eu tiver que falar de "Velozes e Furiosos", vai ser nesse estilo do 1º de abril (calma, críticas de mentirinha não vão virar uma série!). Por exemplo, verei "Dragonball" amanhã. Dublado. Tomara que não seja uma bomba, até porque gosto do James Wong, mas os trailers deixam a expectativa lá embaixo. De qualquer forma, vou escrever sobre o filme. Só não esperem babação de ovo ou esculachos gratuitos. Mas tendo em vista a popularidade do desenho animado, creio que o Google vai ajudar a acelerar nossos acessos mais uma vez.
3. Por outro lado, a crítica de "Entre os Muros da Escola" foi a mais acessada do mês de março (e rendeu links em vários blogs como recomendação - obrigado a todos!). Tudo bem que a maioria foi de pessoas que estavam atrás de informações para trabalhos escolares/universitários (ver comentários do post sobre o filme). Mas é mais recompensador ver esses números, do que saber que uma piada de 1º de abril rendeu quatro, cinco vezes mais acessos.
4. Sobre o podcast, talvez ele seja cancelado. Talvez. A audiência tem ficado abaixo do esperado e como é algo que dá trabalho fazer (não gravar, mas editar, selecionar trilha, pagar o servidor...) talvez seja melhor encerrar. A não ser que haja uma manifestação significativa dos leitores/ouvintes pela manutenção do podcast. Os comentários estão abertos aí para isso. Não é que eu não goste de fazer: pelo contrário, é algo que me deixou muito animado quando comecei a bolar. Mas não vou ser cego quanto a aceitação do público. Talvez devêssemos fazer um programa de humor (e falar de "Velozes e Furiosos", claro!)? Ou talvez seja melhor baixar a bola mesmo.
5. Sim, estou falando abertamente com vocês sobre o cinematório. Creio que é a primeira vez. Bom, não tenho nada a esconder e sempre fui a favor do diálogo com o leitor. Não vou ficar aqui escrevendo, gravando, filmando ou o que quer que seja só para eu mesmo ler, ouvir, ver. O site tem um público, isso é fato. Não é um grande público, mas é o suficiente para me manter estimulado a continuar. Aos trancos e barrancos, mas em frente.
26 comentários:
Sobre o podcast... tipo, eu já disse em um post anterior que, pra mim, nada substitui o texto escrito.
Vou confessar: eu leio absolutamente todos os posts de seu blog, mas raramente ouço o podcast. As vezes eu até baixo o arquivo mas nao ouço.
Alguns podem odiar o que eu vou falar, mas talvez seja melhor investir esse tempo todo que leva para produzir um podcast e escrever mais sobre mais filmes!
Eu ia ficar bem feliz! =]
ps: mas um podcast de humor sobre Velozes e Furiosos, esse eu baixaria! hahahha
nao desista, continue exercendo seu trabalho, pois sempre haverá um público fiel...
O podcast de vocês tem um nicho mais reduzido, isso é fato. Talvez seja por ser inteligente e direcionado para os verdadeiros amantes do cinema, mas se o retorno não é o esperado, é uma pena. Sinceramente, considero o podcast muito melhor que o rapaduracast, por exemplo, que trata destes assuntos mais "populares".
Eu acesso diariamente o cinematório, e quando vi a crítica de Velozes e Furiosos 4, tomei um susto, mas nem imaginei que fosse brincadeira de 1º de abril. Quando comecei a ler, aí é que ficou estranho. Deve ser frustrante ver que seu texto mais lido foi uma piada, e que a maioria das pessoas que o procuraram, não o fizeram no espírito de uma piada.
Mas, às vezes, uma abordagem dessas de humor é interessante. No site cinema em cena, por exemplo, uma das mais interessantes críticas é a do filme Wild Wild West, quando o Pablo "reconstitui" a conversa que deu origem ao filme.
Em relação às críticas, leio bastante este site porque acho seu ponto de vista bem parecido com o que eu espero de um filme.
Continue com o seu trabalho e parabéns pelo site.
Leonardo
Eu não baixo o podcast, porque sempre prefiro ler (inclusive, muitas vezes sinto até falta de ter o texto do podcast em escrito, para saber o que rolou).
Mas as críticas, leio todas, leio também os outros textos do blog, tanto que o tenho em meus rss para acessar sempre que tem atualização.
E a audiência.... bom, isto é o que o povo gosta. Quem sabe 1 ou 2 destes vários que procuraram a crítica não acabam se tornando frequentadores?
Abraço e continue no bom trabalho.
Parabéns pelo seu post, Renato. Acho teu blog uma referência para blogs de cinema. Talvez o número de visitas seja o mais importante que o número de comentários, já que muitas vezes eles são feitos mais para o jabá do que outra coisa. Eu gosto bastante do podcast, mas por aqui as vezes ele tem problemas para carregar e não como as vezes ele demora bastante (não por problemas na conexão) e sem a opção do pause, acabo desistindo. Mas lendo teu texto, me perguntei mais uma vez, se deveria ficar mais 'pop'. E você fez o grande favor de responder por mim. Mais uma vez, parabéns e continue o grande trabalho.
Oi,
Raramente faço comentarios em blogs, somente faço esse porque gosto muito do seu podcast e gostyaria que ele continuasse.
Abraços
Nãão ! o podcast não pode acabar ! poxa caso isso acontecer vou sentir falta de quando vocês falavam mal do Daniel Filho e do McG "pau mandado de estudio" hahahaha.
Tu poderias tratar de assuntos mais populares e assuntos mais sérios no podcast cinematório , lógicamente deixaria o programa mais longo , porém iria ficar mais divertido e dinâmico.
Eu acho o debate entre você e o Guilherme muito contudente e ajuda o ouvinte a trabalhar suas opiniões sobre cinema de um modo mais "relax" que só um podcast consegue proporcionar.
Acesso tds os dias o seu blog. E faz tempo, desde o antigo formato e por aí vai.
Leio tds os posts mas não tenho o costume de comentar em nenhum dos q leio.
Já ouvi o podcast e gostaria q continuasse, assim como o blog. A visão q tu tens e a forma como conduz os assuntos são mt interessantes e realmente são pra quem gosta da coisa.
Acessos? Não sei até onde isso possa ser importante desde q tu estejas satisfeito com o teu trabalho. Eu, ao menos, estou.
Um abraço e continue com o bom trabalho!
Falando baseado na minha própria experiência como blogger e podcaster. Acredito que o podcast tem que ser um pouco mais amplo e descontraído.
Não vou conseguir me explicar direito, mas no último podcast, por exemplo, senti uma certa "enrolação" após um tempo, com coisas sendo repetidas, inclusive. Vocês me pareceram um pouco perdidos rsrs
Não sei se ele é feito de "improviso", se existe uma pauta, mas se não existe, eu recomendo. Para que vocês não percam o fio da meada nem percebam que algo que disseram não bate com algo que tenham dito antes.
Acho que duração não é obstáculo, já que há muitos exemplos de podcasts muito ouvidos na internet e que chegam a quase 1 hora de duração. O segredo é o dinamismo da coisa, o tempo (seja 5 minutos, seja 1 hora) não pode parecer se arrastar.
Pelo que entendi parece que vocês têm um custo financeiro a mais com o podcast, então de fato isso deve ser considerado.
De minha parte, curto bastante. Mas acho que mesmo que decidam cancelar, talvez valha a pena tentar um pouco mais encontrar o "ponto" certo dele.
Grande abraço!!
De alguém que não comenta tudo, mas lê tudo por aqui! ;)
Acompanho o blog há tempos e confesso que não vejo o podcast (por questões de acesso), apenas leio as postagens. Mas espero que as pessoas te apoiem a continuar, porque nada melhor do que receber incentivo de estranhos para fazer coisas que a gente "perde" tempo bolando e fazendo!
Abraços
Obrigado a todos pelo feedback. É sempre bom esse retorno justamente para balizarmos nosso trabalho.
Sobre o podcast, fazemos uma pauta, sim, mas na hora da gravação o que vale é a espontaneidade. É uma conversa de telefone praticamente. Tenho idéias para incrementá-lo e torná-lo mais... Não é "profissional" a palavra. Eu diria "redondo". Mas, como eu disse no post, existem fatores que tenho levado em consideração para decidir se vale mesmo a pena continuar. E de fato é melhor falar para um público pequeno, mas que está prestando atenção, do que para mil pessoas que estão dispersas.
Quanto aos comentários, é o mal de todo blogueiro a maldita caixinha indicando o número de pessoas que comentaram seu post. Tento evitar, mas acaba sendo um termômetro involuntário. Concordo que os acessos são mais importantes - e com esses estou satisfeito. Mas no caso do podcast, as duas coisas tem andado lado a lado. Anyway... Ainda há esperança para o programa. Só preciso pensar mais um pouco.
[]s!
Tenho acompanhado seu trabalho desde o CeC, sempre apreciando bastante suas críticas. Elas são quase como sexo que mesmo quando não é muito bom é muito bom ainda!
Depois do tópico e do post, acho que é nosso papel incentivar as críticas postando pelo menos o que achamos da crítica, ainda que nem sempe se possa ver o filme em questão, já que nem todos aqui estão em cidades com bons cinemas. Todo artista gosta de aplausos, não seria diferente com sua arte!!!
Quanto ao podcast, também sou do grupo do Filipe. Prefiro ler a ouvir. Fico totalmente distraído com o podcast e não consigo entender nada kkkkkk também fico com uma conexão tão ruim alguns dias que não dá pra baixar o arquivo.
Mas parabéns pelo desabafo! E não se prostitua realmente, teríamos que pagar para conseguir um programinha!!!
eu não ouço o podcast pq minha conexão é discada. =/
Só por isso...
eu não ouço o podcast pq minha conexão é discada. =/
Só por isso...
Caro Renato,
Sobre a crise, acho que deve ser uma coisa meio cósmica, afinal, tá todo mundo tendo! =D (Seu maria vai com as outras! ehehehehe)
Acho que sua desanimação reflete algumas escolhas que você fez. "3 macacos" não é um filme comercial, logo é pouco conhecido, logo é pouco visto, logo é pouco comentado. Quando você decide fazer fazer crítica sobre filmes tão "cults", você opta por um público bastante mais restrito. E mesmo esse público restrito não necessariamente terá acesso à obra. Não tendo acesso, como comentar uma crítica? A não ser que seja uma meta-crítica, mas esse não é bem o foco, certo?
De qualquer forma, acompanho sua carreira desde o CeC (já citado acima) e posso dizer desavergonhadamente que vejo o cinematório mais frequentemente! Não comento por preguiça pura e simples, mas aguardo ansiosamente cada nova crítica, os cinematório awards, os sammies. Tb adoro os WTF do dia!
Os podcasts não vejo pq não entendo a tecnologia e, sinceramente, um texto escrito é sempre mais gostoso do que uma podcast (ouvi um, uma vez, séculos atrás, e nem daqui foi...Aliás, nem lembro de onde foi...)
Espero que você não canse de escrever e de nos presentear com suas críticas, bom humor e expressividade! Por sinal, uma das coisas q mais aprecio aqui é o bom humor, que me faz sentir à vontade, confortável, como se tivesse tomando um suco de cevada com um bom amigo...
Público cativo você já conquistou! Só falta a confiança! =D
E se você quer mais comentários e mais visualizações, não tem jeito, trate de fazer mais crítica sobre filmes comerciais... Uma Livraria Saraiva é sempre mais frequentada que o Sebo do Zé... Mas quem entende e gosta mesmo de livros sempre terá um carinho especial pelo Sebinho... Ele não será popular, mas terá seu público...
Eu, particularmente, prefiro sebos... Mas jamais me recusaria a ir a uma Saraiva!
Longa vida ao Cinematório!
Namastê,
Luc
Adorei as comparações, Luciano e Flávio: o cinematório é como sexo e como tomar um suco de cevada como um amigo! Valeria até usar seus depoimentos num portfólio do site hehehe
É, foi um desabafo mesmo. E acho que não há nada mais justo que conversar com vocês, que são as pessoas que no fim das contas acompanham as coisas aqui mais de perto.
As questões técnicas levantadas sobre o podcast também são pertinentes. Não havia parado para pensar que a conexão discada é um problema ou que a própria forma como a pessoa ouve o podcast seja um empecilho. Neste caso, eu sempre pensei no podcast como um programa que a pessoa deve escutar quando tem tempo, nem que seja para baixar e ouvir depois (no PC, no MP4, no iPod...). Mas assumo parcialmente a culpa porque estou raciocinando como no rádio - que a pessoa liga com o único objetivo de escutar, ao contrário da internet onde há mil e outras coisas para fazer ao mesmo tempo em que um podcast está tocando.
Acho que um problema que eu criei também foi estabelecer uma periodicidade semanal que não consigo cumprir. Isso tem que ser revisto.
[]s!
Sinceridade,sinceridade mesmo? Não acho o podcast bom. Acho os textos excelentes, é um dos blogs que mais leio, mas o podcast é um pouco ruim. Fica aquela sensação de que não dá só pra falar o que há pra ser falado, existe uma necessidade de ser legal.
É a opnião de uma pessoa que não gosta de nenhum deles, mas também de alguém que acha que seu potencial muito grande e que tá aqui lendo sempre. Troca o podcast por alguns textos de filmes mais antigos...
Renato, eu adoro o blog! Leio sempre. Não quero que nada acabe, quero que tudo cresça, mais e mais.
Não ouço o podcast pois sempre entro no blog quando estou no trabalho (shhh), e aqui não tenho som. Quando chego em casa e poderia ouvir, não lembro.
Sobre a audiência, é isso, qualidade x quantidade. Acho que a saída é cobrir a maior quantidade de filmes possível, para agradar ao público mais selecionado e ao "povão".
Danielle
Renato,
estou em um novo emprego, que tem me tomado tempo demasiado. Chego em casa exausto e sem gás para postar/elaborar um raciocinio/comentario (porem estou contente, pois estou empregado novamente. A propósito, trabalhar não é ruim... o ruim é TER que trabalhar ... :>)..
Mas continuo frequentando e lendo o seu blog. Eu gosto dos podcast. Eu particularmente, gosto muito mais de suas criticas/textos do que os do Pablo Villaça, que tembém leio.
Bem, então é por causa desse novo emprego que ando sumido e não sei quando terei disponibilidade para uma maior participação (nem li os comentarios dos outros leitores ainda, pois estou exausto).
No mais sucesso, saude e amor (e um pouco de sacanagem, também, né :) ), a todos...
xlucas
http://womni.blogspot.com/
Fáeu, obrigado pela sinceridade. Entendo seu ponto de vista perfeitamente. E acredito que essa tendência de "ser legal" foi adotada quase que instintivamente para tornar o podcast mais atraente. Também é um ponto que merece revisão.
Danielle, espero que teu chefe não te pegue lendo esse comentário. ;)
xlucas, eu já estava preocupado com seu sumiço hehehe Que bom que está empregado. Sucesso pra você e volte mais vezes.
[]s!
Salve Renato.
Visito sempre teu blog. Gosto do teu texto. E a coluna de novidades sempres tem algo de interessante. O "What a fuck do dia" é um barato (como já comentaram acima).
Primeiro comentário meu aqui, porque...porque... sou preguiçoso mesmo. Mais ouço do que falo.
Mas "tâmo" sempre na área!
Abraço
Aparentemente todo mundo que deixou um comentário chegou ao site pelo CeC. E hoje todo mundo gosta mais dos textos do renato que os do pablo, eu inclusive. Os do pablo sempre estão burocráticos demais, e não tem mais graça de ler críticas sobre filmes bons. São sempre as mesmas coisas. Já as críticas dos filmes bons do renato, sempre são legais de ler. E eu também sou um dos que sempre leêm o blog (todas as críticas) e nunca baixa o podcast por preguiça.
Renato, valeu, pela preocupação.
Realmente, acho que há poucas coisas mais triste para qualquer pessoa (adulto, principalmente), do que não ter uma renda propria. Não digo nem ter um emprego(com patrão, horarios, etc), mas não ter como se manter sem precisar dos outros.
Eu não me importaria de ter uma grana/renda em que eu não precisasse trabalhar (eu e o resto do mundo, né :) , acho.).
Não digo ficar atoa, eu não conseguiria ficar sem atividade alguma, o que é diferente de ter um emprego formal. Mas com grana suficiente me dedicaria aquilo que realmente gosto. Provavelmente, trabalharia até mais do que como empregado de alguma empresa/pessoa.
Bem, é isso, por hora. Como é feriado, me sobrou tempo para navegar pelo simples prazer de faze-lo. Mas até que me adapte ao novo ritmo de trabalho, minha frequencia irá rarear...
Mas... "I`ll be back" , I hope... :>)
xlucas
http://womni.blogspot.com/
Bom, acho que cheguei atrasado na conversa. Fiquei um tempo longe de internet, então estou recuperando o tempo perdido agora. Mas como sempre fui a favor dos podcasts, resolvi deixar meu comentário.
Eu sempre gostei dos podcats, acho divertido e uma forma fácil de vc se comunicar com a gente, deixando várias opiniões e impressões que vc não deixaria num texto, a não ser num texto de "200 páginas"!!! O que vc não vai fazer e o que ninguém vai ler!!!
Acho que vc deveria continuar investindo neles. Os seus textos e críticas continuam, afinal uma coisa não substitui a outra e de vez em quando a gente pára pra OUVIR o que vc te a dizer.
Abraço!
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