podcast cinematório #3

por
  • RENATO SILVEIRA em
  • 14 fevereiro 2009


  • Na terceira edição do nosso podcast, eu, Renato Silveira, e Guilherme Tomasi comentamos as polêmicas levantadas pelo trailer de "Bastardos Inglórios" e, também, o boato de que os irmãos Wachowski podem dirigir o próximo filme do Superman. Ainda na pauta: a explosão de Christian Bale no set do novo "Exterminador do Futuro"; o projeto em que Tom Cruise deve trabalhar com David Cronenberg; e o que podemos esperar de "Comandos em Ação".

    Just push play.


    Por gentileza, dê um feedback nos comentários abaixo e, claro, sinta-se mais do que a vontade para trocar idéias sobre os assuntos discutidos neste podcast.

    21 comentários:

    Anônimo disse...

    Eu não gosto muito de podcasts, mas esse ficou bem legal... por ser uma conversa, ficou bem mais distraído, e não naquele tom "solene" que a gnt costuma ouvir por aí (o do Sergio Rizzo - Ilustrada no cinema - por exemplo, me mata de sono) ... espero num próximo ouvir vcs dois mais a Mariana.

    Mas o melhor mesmo foi vcs zuando as filmagens de Comandos e de outros desenhos...

    Ânderson Luiz disse...

    Eu não entendo essa mania de dizerem que o Batman e o Superman não podem estar juntos em um filme porque são opostos. Essa dupla já deu certo nos quadrinhos (Liga da Justiça, Superman/Batman) e na belíssima animação da Liga da Justiça produzida pelo Paul Dini. Não é nenhum bicho de 7 cabeças. Basta ter um roteirista talentoso e um diretor que entenda do riscado.

    Anônimo disse...

    Como falei anteriormente, uma segunda opinião é sempre bem vinda. Aliás, o Guilherme promete ser o "Arnaldo Jabor no Oscar da Globo" do podcast do cinematório, com seus comentários, hein? Hehehehe... Mas polêmicas são bem vindas também.

    Bom, primeiro queria falar que o problema do video do Tom cruise foi temporário mesmo. Assisti ao video naquele mesmo dia. Devia ter comentado, mas esqueci.
    Por outro lado, não daria para postar esse videos no youtube? Não sei quanto às outras pessoas, mas eu não consigo ver direito. Fica sempre travando (o do Tom Cruise, assim como o do Inglourious Basterds) e diferente do youtube, ele ainda trava quando vc assiste novamente.

    E só pra comentar uma das coisas do podcast de hoje: Discordo plenamente da opinião de ambos quanto ao Christian Bale. Gosto muito do trabalho dele (não acredito como a entrega dele ao papel no (ótimo) filme "O Operário" foi ignorada pelas premiações), porém ele sempre me passou um ar de arrogância nas entrevistas e mesmo em seus personagens. Bom, nos personagens não é nem arrogância, mas eu não lembro de nenhum personagem dele ser agradável, simpático. Sempre tem alguma coisa que me afasta. Não sei se é falta de carisma... Até mesmo o Batman!!! Ok, o Batman é um herói mais "dark" e tal, mas mesmo assim!! É só compará-lo ao Russel Crowe (que é um escroto na vida real) e ao Hugh jackman, com quem ele trabalhou recentemente, que são 2 caras que esbanjam carisma. Ou até mesmo ao Coringa do Ledger. Enfim, falta de carisma ou não, o fato é que esse ar de arrogância foi confirmado com esse video. E ao contrário de vcs 2, não acho a atitude dele nem um pouco aceitável ou desculpável. Estourar é normal e pode acontecer com qualquer um, agora estourar e humilhar uma pessoa sem parar por 5 minutos é completamente diferente!!! Ele se disse arrependido e tal, mas ele o faria se o áudio não tivesse sido divulgado?? E outra: a profissão de ator é uma profissão como outra qualquer. Atores não são seres extraordinários que não podem ter nenhuma interferência no seu campo de visão capaz de arruinar com sua mega concentração de ser superior, então...
    E o Guilherme falou da covardia do McG (da qual não discordo) e tb comentou o fato do Bale ter sido defendido pelo Ron Howard. Bom, diretor covarde por diretor covarde...

    RENATO SILVEIRA disse...

    "Basta ter um roteirista talentoso e um diretor que entenda do riscado." Seria maravilhoso se fosse tão simples assim, Anderson hehehe

    Quanto ao Bale, Thiago, fica difícil julgar certo ou errado sem ter presenciado a briga. É claro que o Bale pode ser uma pessoa arrogante. Não o conhecemos. Porém, nunca vimos nenhum relato por aí a respeito, ao contrário do Russell Crowe que vira e mexe aparece aprontando confusão. A gente não sabe também o que aconteceu antes. E se a cena já tivesse sido repetida umas cinco vezes até ali? E se a cena realmente necessitva muita concentração? E se o diretor de fotografia for ruim de serviço mesmo? Bom... São muitos "se", e é em cima disso que toda a mídia (nos incluímos aí, claro) tem se baseado. Acaba que a discussão fica polarizada em achismos... Mas, ouvindo o áudio, eu não consigo acreditar que foi um ataque gratuito.

    Angelo, valeu pelo retorno!

    []s!

    Anônimo disse...

    Só dois comentários inúteis:

    1- Esses muito achismos são complicados mesmo, mas acabo que fico "do lado" do Bale. Claro que ele não precisava apelar tanto, mas q o diretor de fotografia errou tbm, errou. Mas só uma coisa, que o Renato disse agora: "E se a cena realmente necessitva muita concentração?" Não acredito que em um Exterminador do Futuro, com o McG dirigindo, alguma cena exija concentração hehehehhehe Brincadeira viu

    2 - E outra coisa, sobre colocar Superman e Batman juntos, dá sim... e já tem até poster, não sei se vcs lembram logo no começo do 'Eu Sou a Lenda', que aparece um outdoor com os dois símbolos fundidos... se alguem tiver um link pra imagem

    Abraços

    Anônimo disse...

    Então, Renato, na verdade só comentei sobre o ar de arrogãncia do Bale, porque é uma coisa que vinha reparando de uns tempos pra cá. Desde "O Grande Truque", pra ser mais exato. Enfim, foi só uma coisa que achei curiosa e que parece ter se confirmado com essa história. Mas na verdade, se ele é simpático, arrogante, um porre ou o cara mais legal do planeta não me interessa nem um pouco!! Não é por causa disso que vou ver os filmes dele e nem por isso que deixarei de assistí-los.

    Acho que a questão dessa história e o que me preocupa é o fato de algumas pessoas estarem dispostas a defendê-lo numa situação que, a meu ver, não tem desculpas.
    Ok, que a cena já tivesse sido repetida umas 5 vezes até ali E que ela realmente necessitasse muita concentração E que o diretor de fotografia fosse ruim de serviço. Isso é motivo pra humilhar uma pessoa daquele jeito? Então qualquer pessoa que cometa um erro ou que seja ruim em sua atividade profissional deve ser humilhada na frente dos companheiros de trabalho por causa disso? Eu não só acho, como tenho certeza que não.

    Se o McG foi covarde ao não interferir na briga e se impor frente ao "astro" de seu filme, mais covarde ainda foi o Bale ao usar seu poder dentro do projeto pra humilhar outra pessoa. Afinal, convenhamos que esse filme só ganhou alguma relevância após a entrada dele no projeto.
    Queria ver se ele seria tão "macho" assim caso o diretor fosse outro ou caso estivesse contracenando com um astro disposto a comprar a briga, assim como o George Clooney fez contra o diretor David O. Russell (outro notório escroto) que humilhava um extra no set de Três Reis.

    E tem mais, a super concentração do Christian Bale foi quebrada por alguém fazendo o seu trabalho, como ficou claro no áudio. O diretor de fotografia não estava jogando conversa fora, brincando com a equipe ou algo do tipo, estava simplesmente fazendo o trabalho dele. De que adiantaria a concentração de ser superior do Bale se a cena estivesse desfocada, mal iluminada ou seja lá qual fosse o problema? Não é o trabalho do diretor de fotografia corrigir isso?

    Mas também não adianta especular sobre o que aconteceu, porque além de desnecessário, isso é fugir da questão central do problema que é: não há motivo (pelo menos não consigo pensar em nenhum) que justifique uma pessoa ser humilhada daquela forma.

    E se esse comportamento fosse aceitável ou até natural como a ameba do Ron Howard covardemente fez parecer, o Bale não estaria sendo tão criticado, ridicularizado e/ou parodiado pelas pessoas de dentro da indústria.

    Anônimo disse...

    Renato, o Guilherme tocou na ferida: Tarantino. Ele fala de originalidade. Originalidade é mesmo uma coisa superestimada. Quem não gosta de filmes de gênero chama de fórmulas os elementos que se repetem em vários filmes. Já quem gosta (como eu), chama de convenções. A graça está em ver como os elementos se repetem ou sofrem variações, e em descobrir de onde vieram esses elementos que se articularam em convenções.

    Tarantino não faz cinema como Fincher fez em “Zodíaco”, no qual recebe e refina o estilo vigente em Hollywood. Nem faz cinema como o do injustamente criticado M. Night Shyamalan, que se revolta contra esse estilo. Muito menos faz cinema como o de James Gray, que aceita as convenções hollywoodianas (como a rapidez dos quadros) e trabalha a partir delas, criando, por exemplo, a obra-prima "Os Donos da Noite".

    Tarantino aproveita do estilo hollywoodiano só o que lhe interessa e joga fora o resto. No citado "Cães de Aluguel", Tarantino suprime a “scène à faire” de todo “caper movie”. É um filme de assalto em que o assalto não é mostrado. A graça ali é ver como a “scène à faire” será suprimida com inteligência por quem entende direitinho as regras do gênero. Essa é a verdadeira graça.

    Originalidade? Tarantino prova que exigir isso de um cineasta como ele é de uma inocência cabal. Tarantino faz cinema de cinéfilo. E para cinéfilo. Pra ele, o cinema se basta em si. E isso é simplesmente soberbo. Tomara que em "Bastardos Inglórios" seu cinema esteja em destaque, e não essas polêmicas (como as citadas por vocês) que não levam a lugar nenhum.

    Desculpe-me se estiquei demais a baladeira. Obrigado pelo espaço. Abraço!

    Anônimo disse...

    Ainda tenho que ouvir na integra, pois eu cochilei varias vz e por fim dormi, mesmo antes do término.
    Mas calma não é programa de vcs que está de dormir não. Ele está muito bom.
    Eu que estou sofrendo de uma insônia brava ultimamente, e calhou de por pra rodar, justo numa hora que eu já tava quase desmaiando de sono... aí sua voz de Sinatra e a voz de Nat "king" Cole do Guilherme, me "ninaram" e eu "candidamente" dormi :>)

    Mas o pouco que ouvi achei legal... depois ouço na integra.

    A propósito, o podcast está cada dia maior, em duração. Cuidado para não acabar fazendo um programa de 2/3/4... horas de duração, senão acho que vai perder um pouco a audiencia.
    Não que eu esteja dizendo que ser longo o torne ruim, mas se for muito longo, o pessoal pode não dispor de tempo para ouvi-lo... bem sei-lá.

    Se bem que uma das vantagens da internet é exatamente essa liberdade de fazer as coisas da maneira que queremos, sem ter que prestar contas a ninguém, e nem ficar limitado por tempo, espaço, metragem... etc

    Vida longa a internet, livre e sem chefes :>)...

    xlucas
    http://womni.blogspot.com

    RENATO SILVEIRA disse...

    Uma de nossas preocupações é a duração mesmo. Até então, ninguém tinha tocado no assunto. Como surgiu agora, acho que +/- 30 minutos deve ser o limite. O que acham?

    P.s.: Falaram sobre os nossos vídeos não estarem no YouTube. Explico: a reportagem sobre o Tom Cruise ficou com 11:53 de duração e o YouTube agora limita o upload a vídeos de 10 minutos no máximo. Mas estou pesquisando outra alternativa. A Brightcove é boa, mas realmente dá umas travadas se a conexão não for muito rápida.

    []s!

    Anônimo disse...

    Vinícius, seu comentário é muito pertinente. Também vejo o cinema de Tarantino como um cinema de paixão pelo próprio cinema, muito mais do que qualquer elaboração racional sobre a estrutura e as convenções que esta arte ganhou ao longo dos anos. Não é a toa que a produtora dele foi batizada em homenagem ao Godard.

    Curti mesmo o que você disse. Você escreve em algum blog, site, jornal ou algo parecido?

    Em tempo: podcast foi uma das melhores adições ao Cinematório. Parabéns.

    Anônimo disse...

    Eu acho que +/- 30 minutos, tá de bom tamanho.

    xlucas
    http://womni.blogspot.com

    Anônimo disse...

    Olá a todos!
    Renato, de vez em quando eu posto por aqui, mas não custa falar o de sempre: Sou seu fã, desde a época do CeC (onde já peguei algumas cortesias contigo – Obrigado!) e acho o Cinematório ainda mais divertido, talvez por ter um estilo mais livre.
    Sendo assim, vamos começar com as pedradas:
    - Meia hora é tempo demais! Acho que podcast é um tipo de mídia em que a duração deve ficar entre 10 e 15 minutos, no máximo.
    - Esse formato de bate-papo é bacana e bem natural. Ótimo para assimilar a(s) idéia(s) transmitida(s), porém um cuidado deve ser tomado: Acredito que a pauta poderia ter sido acompanhada com uma velocidade maior. Perdeu o raciocínio? Volta e ouve novamente.
    - Também observei (e agora peço desculpas pela mania chata de corrigir as pessoas, mas o que posso fazer? Sou formado em Comunicação!) que você diz algumas vezes “ah, não sei” e “ah, sei lá”, o que diminui o ritmo do podcast e passa um ar que você não sabe como concluir um determinado assunto, principalmente, se era uma argumentação ou contra-argumentação do Guilherme.
    - Outra pentelhice de Comunicólogo: Lembro de ter aprendido que a palavra ‘enquanto’ deve ser usada para dar idéia de adversidade. Ex: Enquanto eu jogo bola, você solta pipa. É errado usá-la como sinônimo de ‘como’ ou ‘na condição de’. Ex: Eu, enquanto mala-sem-alça que critica podcast dos outros... Enfim, está errado.
    Ufa! Chega de pedradas! Vamos aos assuntos tratados:
    - Como a grande maioria, só ouvi o estouro do Bale. Não vi, nem sei o que houve antes e depois. E se na cena, ele tá peladão com o cara mexendo um holofote em cima dele? Ele falou mais ‘fuck’ que o Joe Pesci no Goodfellas inteiro, mas é só o que se sabe. E o fato de ele pedir desculpas, na minha opinião, é só politicagem. Já viu algum ator ser perguntado se gostou de fazer um determinado filme e responder que não? Pois é, mesma coisa. Em tempo: Acho o Bale excelente ator; intenso, inteligente e dedicado. Já o McG como diretor, pffff! E é um cagão, sim! Espero que o primeiro eleve o resultado final do T4.
    - Gosto do Tarantino. Acho que o cinema-referência dele não chega a ser plágio. Ele brinca com nossa inteligência, mas acredito que para o bem. A propósito, qual filme do Kubrick tem a ver com Cães de Aluguel? Na verdade, o contrário. Hehehe...
    - Quanto ao Tom Cruise, acho que ele precisa de rédeas curtas. Gostei dele em Magnólia, Nascido em quatro de julho, enfim, filmes cujos diretores têm pulso firme. Mas tem uma série de filmes em que ele faz caras e bocas, prejudica o projeto como um todo e no final se dá bem. Ou seja, preocupa-se em ficar bonito na tela e isto funciona com o público de forma geral. Sempre que vejo Jerry Maguire, lembro que originalmente seria com o Tom Hanks, aí penso: Este não teria sido só indicado ao Oscar, teria levado mais uma estatueta pra casa.
    No mais, parabéns pelo site e por tudo que ele oferece aos leitores. E se em algum momento pareceu que os podcasts me desagradaram, NÃO MESMO! Continuo fã. Inclusive, ouvi os três de uma vez. Bom trabalho, Renato e Guilherme!
    Grande abraço,
    João.

    Anônimo disse...

    "JL disse...
    A propósito, qual filme do Kubrick tem a ver com Cães de Aluguel? Na verdade, o contrário. Hehehe..."

    JL, desculpe a intromissão;
    o filme do Kubrick em questão é o "Grande Golpe (The Killing (1956) "

    http://www.imdb.com/titlett0049406/

    xlucas
    http://womni.blogspot.com

    Anônimo disse...

    The Killing (1956)

    http://www.imdb.com/title/tt0049406/

    deu "tilt" no link, no post anterior

    xlucas
    http://womni.blogspot.com

    RENATO SILVEIRA disse...

    Grande, João. Lembro de ti. Há quanto tempo! Obrigado pelas "pedradas". Não se preocupe, pois suas observações foram muito bem-vindas. :)

    []s!

    Anônimo disse...

    Ôpa!
    Valeu, xlucas!
    É isso aí, Renato.
    Abraço a todos,
    João.

    Anônimo disse...

    "Falaram sobre os nossos vídeos não estarem no YouTube...". Obrigado, pelo "falaram"...

    Renato, se meu último comentário pareceu um ataque a você, sinceramente não foi. Posso ter "soado" um pouco agressivo, em alguns momentos fui sarcástico, mas contra a "situação" e não contra vc ou suas opiniões, que respeito, apesar de não concordar naquele caso específico.
    Enfim, queria esclarecer isso, porque tive a impressão de que vc... teve essa impressão, ok?
    Admiro seu trabalho, visito sempre o blog e lembro das várias (não tão várias assim) vezes em que vc tirou algumas das minhas dúvidas, geralmente em relação a dvds nos tempos de Cinema em Cena, de forma sempre rápida e atenciosa.

    Falando nisso, fica uma sugestão: Vc poderia abrir aqui no cinematório um espaço para falar sobre dvds. Assim como vc comentou sobre o dvd duplo do "Cavaleiro das Trevas", sabe? Falando quais são os extras, o que faltou etc.
    Porque, por exemplo, eu tenho o dvd duplo do Alien, que apesar de ser duplo, vc não dá muita coisa por ele. Mas eu o achei MARAVILHOSO!!! Pra quem gosta de extras é um prato cheio. É quase melhor que o filme. Hehehehehe...
    No entanto, tenho aquele box edição limitada da Lista de Schindler, que apesar de um livro de fotos, a trilha do filme etc, o dvd (que é duplo) não fala quase nada sobre o filme e se concentra (na maior parte do tempo) na fundação criada pelo Spielberg após o filme.
    Enfim, coisas desse tipo, entendeu?
    Poderia ser até um quadro do podcast, talvez.

    Aliás, algum dia vai rolar uma crítica "podcastada"? Acho que seria interessante ouvir vc falando sobre algum filme, uma vez ou outra.

    É isso.

    Abs!

    Anônimo disse...

    Ah! Em relação ao tempo de duração do podcast, honestamente, não tinha parado pra pensar nisso. Nem sei quanto tempo teve cada um e tô com preguiça de ver isso agora. Mas se não reparei no tempo, deve ter sido porque não incomodou (ou seja, não deve ter sido curto e nem longo demais).
    Acho que isso vai depender de cada semana, não? Terão semanas que gerarão mais ou menos assunto, não?
    Provavelmente seu podcast pós-férias terá que ser maior que o último. Ou não. Enfim...

    Aliás, vai ter um podcast "Especial Oscar"? Com a participação obrigatória do Guilherme Tomasi Jabor (hehehe...) e a estréia da Mariana? Hein? hein?

    Fica aí mais uma sugestão...

    Anônimo disse...

    Amaury,

    Valeu pelo comentário! Mas sou apenas um humilde cinéfilo fã da estética de Tarantino. Estética herdada de Godard e Leone - o que diferencia Tarantino de, por exemplo, Robert Rodriguez. O que diferencia o bom cinema da simples diversão.

    Abraço!

    RENATO SILVEIRA disse...

    Thiago, que isso, cara... Não tive a impressão que você teve sobre a impressão que eu teria tido a respeito de seu comentário (hein? hehehe). E eu não citei seu nome antes porque estava escrevendo rapidamente e não pesquisei nos comentários anteriores. Quanto a críticas no podcast, eu meio que desisti da idéia, porque quero que o podcast ofereça conteúdo que não se encontra escrito no site. Eu até fiz um teste com crítica em áudio algum tempo atrás. O pessoal gostou, mas também quis que o texto fosse mantido. Como são mídias diferentes, achei melhor deixar só o texto mesmo por hora, porque para gravar em áudio é preciso fazer modificações nele. Enfim... Vamos ver no que dá. E o podcast volta em março, após nossas férias.

    []s!

    Cássio Oliveira disse...

    Gostei do podcast, Renato. Está bem interessante a pauta. Gostei da discussão sobre Tarantino. Estou com vocês.

    Mas só um comentário que não tem muito a ver com o podcast em termos de técnicos, mas sim de conteúdo.

    Christian Bale. Caras, não se fala assim com ninguém. Concordo que foi apressado o julgamento e coisa e tal. Porém mesmo ele estando coberto de razão, o que também é discutível (não há como atacar a primeira pedra também, não estávamos lá e nem os conhecemos), não tem como ser simpático a uma estrela, digno de Dado Dollabella, que fique dando um piti desses. Mesmo mestres como Jack Nicholson, De Niro, Al Pacino não seriam legitimizados a terem reações como essas. Dando razões a este tipo de atitude - lembrando; não vamos julgar se está certo ou não, e sim a maneira como ele falou com o fotógrafo- é que apoiamos celebridades e atores que pensam e agem como Deuses neste mundo banalizado do sucesso.

    Trabalho com cinema e também lido um pouco com atores "estrelas", e também sei que eudeusá-los, confundindo a pessoa do profissional, é a chave para seus comportamentos vergonhosos.

    E só para terminar: mesmo o Bale estando coberto de razão. Como comentado no podcast é até engraçada a reação porque não foi direcionada à "você". Uma coisa é ouvirmos tranquilos em nossas casas pensando em Christian Bale (puta ator, legal) a outra é acontecer com qualquer um de nós. O dia que seu chefe, editor ou qualquer superior, ou não, que o valha falar assim com "VOCÊ" na frente de todos, talvez pensemos melhor nesse juízo de valor que preza o talento e não o respeito.

     
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